“QUE DEGENERADOS, UMA VERGONHA”: A REAçãO CONSERVADORA CONTRA A LINGUAGEM NãO BINáRIA NO DISCURSO DE POSSE DA ACADêMICA HELOíSA TEIXEIRA

Autores

  • Miguel Filipe Mochila Universidad de Puerto Rico, Recinto de Río Piedras (UPRRP), San Juan, Puerto Rico Autor

DOI:

https://doi.org/10.22355/

Palavras-chave:

Natália Correia, iberismo, ibericidade, Estudos Ibéricos, feminismo

Resumo

A longevidade e profundidade da reflexão iberista de Natália Correia, em ensaios ou em entrevistas e outras intervenções, ou ainda na sua própria poesia, fazem dela uma das mais convictas e relevantes iberistas da segunda metade do século XX. Porém, uma tal importância não tem sido destacada nem mesmo no âmbito dos Estudos Ibéricos, área que tem confrontado os cânones tradicionais nacionais, visibilizando fenómenos e autorias por norma subalternizadas, incluindo recentes abordagens feministas. Nesta linha, propõe-se uma leitura do iberismo de Natália Correia, atendendo tanto aos seus substratos cultural e geopolítico, em torno da defesa do valor da pluralidade, presentes no ensaio Somos todos hispanos, como à sua articulação com um discurso feminista na sua produção poética.

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Publicado

2025-09-26

Edição

Secção

Estudos e Ensaios

Como Citar

“QUE DEGENERADOS, UMA VERGONHA”: A REAçãO CONSERVADORA CONTRA A LINGUAGEM NãO BINáRIA NO DISCURSO DE POSSE DA ACADêMICA HELOíSA TEIXEIRA. (2025). Ex æquo, 49. https://doi.org/10.22355/