(Des)Construção da parentalidade trans*: Homens que engravidam

Autores

  • Ana R. Pinho Centro de Psicologia da Universidade do Porto (CPUP), Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto, Portugal / ORCID: http://orcid.org/0000-0002-9190-8094 Autor
  • Liliana Rodrigues e Conceição Nogueira Centro de Psicologia da Universidade do Porto (CPUP), Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto, Portugal / ORCID: http://orcid.org/0000-0001-6900-9634 Autor

DOI:

https://doi.org/10.22355/exaequo.2020.41.12

Palavras-chave:

homens trans grávidos, direitos, reprodução, parentalidade, Homens trans* grávidos, direitos, reprodução, parentalidade

Resumo

Engravidar e ter filhos/as é uma realidade existente para alguns homens trans que resistem à construção da gravidez associada à mulher cisgénero. Contudo, as formas de discriminação, especialmente nos cuidados de saúde, resultam num evitamento destes serviços e repercutem-se na saúde individual da pessoa trans e do/a bebé. Para lidar com a visibilidade da gravidez, é adotado um conjunto de estratégias, mas nenhuma protege realmente estas pessoas. Neste sentido, esta resenha teórica pretende refletir sobre a opressão perpetuada pela cultura cisnormativa que afeta homens trans grávidos, alertando para a necessidade de pensar estas vivências e de criar condições que contemplem a diversidade e bem-estar de todas as pessoas.

Downloads

Publicado

2023-01-01

Edição

Secção

Estudos e Ensaios

Como Citar

(Des)Construção da parentalidade trans*: Homens que engravidam. (2023). Ex æquo, 41(41). https://doi.org/10.22355/exaequo.2020.41.12