A construção mediática do estigma da prostituta em Espanha
DOI:
https://doi.org/10.22355/exaequo.2017.35.05Palavras-chave:
Série de TV «Sexo e as Negas», identidade, gênero, raça, intersecionalidade, Prostituição, estigma, estudos feministas, Comunicação e GéneroResumo
O objeto deste artigo é o polêmico seriado televisivo brasileiro «Sexo e as Negas». Consideramos que a mídia não tem uma função essencial, determinada previamente, ao contrário, trata -se de uma instituição atravessada pelo processo social interativo. Os produtos televisivos refletem as controvérsias sociais e atuam sobre elas. Sendo assim, nosso objetivo é analisar como as disputas discursivas que envolvem identidades de raça e gênero aparecem no seriado. Nossa hipótese é que o programa se apropria de linhas de força discursivas sobre raça e gênero presentes na sociedade brasileira. A perspetiva intersecional auxilia na percepção das linhas normativas que operam este dispositivo.









